quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Perfídia

Por mais que me mate o querer
O que mais mata é de fato não saber
Se o controle é amor
Insegura essa dor que não posso conter

Pra saber com quem andas
O que fazes e onde
Pois o que não me contas
Porque então me escondes?

Não saber se me quer
Pra me ter por mulher
Que futuro há defronte?

Resolver o conflito
De mim mesma reflito
O quão fraca fui eu
Que te ensoberbeceu
Coração jaz contrito

Não acaba assim
Posso ser mais enfim
Bem mas forte que fui
Todo amor evolui
Não por ti, mais por mim.

(Para Gesica Lana por - David Prates)

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