Do riso fácil da alegria edificada, surge a lágrima sincera do coração ferido. Transformando a dor em arte e construindo nela o próprio amor, o amor próprio de quem sabe amar, aliás de quem é só de amor. Amor que de conta gotas enche o mar, que de sopro em sopro movimenta o ar.
O mesmo mar que embala seus devaneios, e nas velas que impulsionam seus caminhos o mesmo vento direciona. Te leva onde a mente nem sempre quis mas sem dúvida a alma aptovou, mas neste barco que tem por leme o coração, seja você capitã, o prazer por destino, posso eu também ser tripulação?
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